- Pensar antes de falar
- Comer mais fruta
- Começar um mealheiro LeakyCon 2011!!!
- Criar! Criar! Criar!
- Usar saias
- Arriscar mais muuuito mais
- Espalhar felicidade
- Fotografar mais
- Aprender a tricotar
- Usar uma mala de senhora
- Começar uma colecção
- Dar um abraço todos os dias
- Esforçar-me mais
- Aprender a fazer o nó da gravata só porque sim
- Ser feliz e saudável
- Ser produtiva
- Aprender a fazer aviões de papel que voem
- Usar óculos de sol mais vezes
- Fazer videos para o YouTube
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
resolutions
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Black Bird
Querida Emma,
Quando chegares quero que saibas que já fomos muito. Já fomos simples e já fomos excesso. Já achámos que nunca e já achamos que sempre. Já passámos por cinemas, por casas, por ruas e por quintais dos vizinhos. Dançámos no quarto, na rua e em discotecas. Já chorámos, já rimos. Chorámos do que outrora riamos e rimos do que outrora chorámos.
Deixámos de acreditar e passámos a confiar. O que odiávamos, amámos, perdemos ou passámos apenas a gostar. Quem não fazia parte passou a fazer, deixou de fazer parte mas ficou cá. Já achámos que não íamos esquecer mas não nos recordamos do quê. Já passámos dos Nirvana a Miley Cyrus mas acabámos em Pearl Jam. Já achámos feio o que agora é bonito. Alguns são otários e antes eram anjos. Alguns tinham a mania e agora são tudo.
Connosco, nunca irás duvidar que a vida dá muitas voltas. E ainda bem.
4 months and 3 weeks old,
Brooke
it's time
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
PEARL JAM - ALIVE 2010
Querida Emma,
domingo, 6 de dezembro de 2009
lazy sunday
domingo, 8 de novembro de 2009
You ask me why I'm this way...
Querida Emma,
home away from home
sábado, 31 de outubro de 2009
What if you woke up one day and you're not angry anymore?
sábado, 17 de outubro de 2009
where the wild things are
domingo, 11 de outubro de 2009
Moving my hips like yeah
Querida Emma,
Podem chamar-nos estúpidas quando estamos juntas, e que temos dupla personalidade. Mas prefiro ficar uma hora à porta da Etic a ver rapazes passar e a falar do quê que os cegos vêem, do que passar o dia com pessoas que se odeiam (apenas e só) nas costas.
P.S - parabéns loira burra do nosso coração.
You're my wonderwall,
Brooke
sábado, 26 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Idolatro-te
Vou comer cinco queques de chocolate só porque já não me importa que me ames com cinco quilos a menos. Vou sair, beber quatro ou cinco copos, saltar para o balcão e dançar á frente daquela gente toda só para te irritar. Ah, e os teus amigos vão adorar a minha mini-saia nova.
Appologies are not what I need,
Brooke
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
hold on tight
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Summer has come and passed
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
the best i can
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
O Reparador
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
there is nothing
Querida Brooke,
As portas não tardam a fechar, e tu vais perguntar o que está por detrás delas, quem te observa através de janelas tingidas e aponta para os teus sapatos engraçados.
Se calhar devia juntar-me às multidões e escalar uma montanha. E quando acabar vou ter mais dinheiro e um lugar no estacionamento e filhos que não vão saber o que fazer a tanta fortuna. Creio que ainda não reparaste que te esqueceste de meter o teu urso de peluche na mala, ou talvez ele não estava preparado para deixar tudo isto para trás. Os comboios vão continuar o caminho, e ainda te vão achar piada porque estás a usar o pijama e ainda não perdeste o teu sorriso.
Mas eu acho que tu és simpático. Duas vezes mais simpático do que toda a gente. Por isso não percas a tua cabeça, por favor. Porque ela não pertence a mais ninguém.
Nothing makes sense,
Emma
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Está um belo dia
segunda-feira, 27 de julho de 2009
second part, same story
domingo, 26 de julho de 2009
Truth or dare?
"Dare."
"Hook up with me."
So I did.
It was that quick. I laughed, looked nervous, and she leaned in and tilted her head to the side, and we were kissing. Zero layers between us. Our tongues dancing back and forth in each other's mouth until there was no her mouth and my mouth but only our mouths intertwined. She tasted like cigarettes and Mountain Dew and wine and Chap Stick. Her hand came to my face and I felt her soft fingers tracing the line of my jaw. We lay down as we kissed, she on top of me, and I began to move beneath her. I pulled away for a moment, to say, "What is going on here?" and she put one finger to her lips and we kissed again. A hand grabbed one of mine and she placed it on her stomach. I moved slowly on top of her and felt her arching her back fluidly beneath me.
I pulled away again. "What about Lara? Jake?" Again, she sshed me. "Less tongue, more lips," she said, and I tried my best. I thought the tongue was the whole point, but she was the expert.
"Christ," the Colonel said quite loudly. "That wretched beast, drama, draws nigh."
But we paid no attention. She moved my hand from her waist to her breast, and I felt cautiously, my fingers moving slowly under her shirt but over her bra, tracing the outline of her breasts and then cupping one in my hand, squeezing softly. "You're good at that," she whispered. Her lips never left mine as she spoke. We moved together, my body between her legs.
"This is so much fun," she whispered, "but I'm so sleepy. To be continued?" She kissed me for another moment my mouth straining to stay near hers, and then she moved from beneath me, placed her head on my chest, and fell asleep instantly.
We didn't have sex. We never got naked. I never touched her bare breast, and her hands never got lower than my hips. It didn't matter. As she slept, I whispered, "I love you, Alaska Young."
Just as I was falling asleep, the Colonel spoke. "Dude, did you just make out with Alaska?"
"Yeah."
domingo, 19 de julho de 2009
can't get you out of my head
terça-feira, 14 de julho de 2009
Não incomoda assim tanto
It's fine,
segunda-feira, 13 de julho de 2009
can you remember?
sábado, 4 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
true
domingo, 7 de junho de 2009
Highshool
Querida Emma,
No 5º e no 6º ano achamos que já somos grandes porque fomos para o liceu. Que já somos adolescentes portanto é estúpido levarmos bonecos para a escola.
No 7º ano as raparigas reduzem as roupas porque AGORA é que são grandes e têm de arranjar namorado, ou pelo menos dar um beijo a dois rapazes diferentes. Os rapazes continuam iguais, mas esperam que as raparigas lhe vão dar um beijo.
No 8º ano, 70% usa aparelho, têm uma panca esquisita e vestem-se conforme essa panca. Os rapazes jogam futebol e as raparigas andam em grupos par ás voltas na escola a dar o check nos rapazes mais velhos a acharem que eles lhes ligam alguma coisa.
No 9º ano percebem-se do quão tótós eram nos anos anteriores. Lembram-se que provavelmente não estarão todos juntos para o ano e começam a aperceber-se que não aproveitaram. Felizmente, apercebem-se cedo, por isso, passam o ano agarrados á turma. Os rapazes deixam de jogar futebol, as raparigas param de andar ás voltas, e sentam-se todos juntos. No final, choram com os Powerpoint e prometem verem-se todos os anos.
No 10º e 11º ano, metade dos amigos foram para outras escolas. Fazem-se novos amigos, namorados, e sai-se à noite todas as sextas-feiras. Alguns têm más notas, alguns acabam com os namorados, alguns deixam de falar a melhores amigos. O melhor seria ir embora dali rapidamente e às vezes apetece deixar de falar a toda a gente. Esquecem-se do 9º ano.
No último dia de aulas, vemos os finalistas a despedirem-se. Os professores a chorar. Vemos as fotografias de pessoas que nem sequer conhecemos e quase que vemos lá as nossas caras. Apercebemo-nos que para o ano somos nós, e queremos voltar atrás. Começamos a sentir falta dos amigos antes de irmos embora. Queríamos que eles tivessem vivido mais, que eles tivessem feito mais amigos, que tivessem sido mais felizes, que tivessem aproveitado mais. Queríamos que não tivessem perdido nada.
Mas, pelo menos, lembramo-nos disto tudo um ano antes.
Saw-dodge,
Brooke
segunda-feira, 25 de maio de 2009
this sounds so effing emo
sábado, 23 de maio de 2009
És um bocadinho assustadora
Querida Emma,
Well there’s one more year
Till I’m out of here.
Oh, Jesus.
Well I’ll miss my bed
And a place to rest my head
On your shoulder.
I’ll miss your smile, your haircuts.
I’ll miss your style even though it’s nuts.
But everyday that I’m away
I’ll miss you more than the day before.
Stay close and answer the phone.
Don’t change anything until I get home.
Well there’s only one clock
In this room and it’s broken
Julia...Please, stop writing about me (it's creepy),
Brooke
sexta-feira, 22 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
Bold after doing
Querida Emma,
Lista de coisas a fazermos antes de morrer:
Dançar em cima do balcão. Ser chamadas ao palco num concerto. Dançar á chuva. Dizer amo-te, and mean it. Comprar uns sapatos altos com padrão leopardo. Viver noutro país algum tempo. Pedirem-nos em casamento e dizer que não. Dar um beijo a meio de um concerto. Fazer um boneco de neve em Lisboa. Ver os Pearl Jam. Realizar um filme sobre nós. Fazer um amigo pela net, e não morrer.
Live big,
Brooke
sexta-feira, 15 de maio de 2009
made in portugal
domingo, 10 de maio de 2009
Apetece-me
Querida Emma,
Tenho 17 anos e peso 45Kg. E tenho colesterol.
O PVPeríodo está oficialmente aberto. E as PVPrincesas querem PVPresentes.
Os Freaky Nice Stress Less gravaram hoje o seu maior êxito, "Constança". E podem carregar no PLAY aí do lado esquerdo.
Está a dar o MTV Cribs do Tommy Lee. E ele é mesmo sexy.
Comprei uns ténis novos porque os outros estavam rotos. E ficou muito calor para os usar.
Comprei umas sandálias muito caras porque estava calor. E começou a chover.
Hoje estou um bocado parva. E decidi escrever no blog.
"I can't fall in love I'm just 18 years old but your body is so warm and the weather so cold",
Brooke
terça-feira, 5 de maio de 2009
good morning sunshine
domingo, 3 de maio de 2009
No one attending will ever be the same
quinta-feira, 30 de abril de 2009
time flies by
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Always
Tal como acho estranha a imagem que vejo no espelho porque não olho para ela a toda a hora, as fotografias não me dizem nada. Mas já não suporto ouvir-te sussurrar-me ao ouvido para esperar por ti enquanto não estás, e que vais esperar sempre por mim. Que estás aqui, pronto para recomeçar, agora a sério. Que te sentes perdido se não me encontras e que sentes a minha falta. Mas ao contrário dos sons e das palavras, as fotografias não me dizem nada, porque não estava a fotografá-las... estava lá, contigo, a susurrar-te ao ouvido.
Please stay until I'm gone,
Brooke
quarta-feira, 15 de abril de 2009
love me do
quinta-feira, 26 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
up up and away
terça-feira, 17 de março de 2009
Acho que sim
domingo, 15 de março de 2009
Construções
Ela sempre fora calma.
Ele…
Ele já não é o que era.
Sentada num banco do jardim, respirava fundo, para tentar controlar a sua respiração. Algo lhe afectara o seu temperamento.
Descontrolado, transpirava raiva e ódio.
Deslocava a atenção daqueles que passavam por aquele banco do jardim: estava coberta de ouro e espalhava a sua beleza exaltada. Ela era sem dúvida razão suficiente para despertar o sentimento incontrolável da inveja.
Caminhava apressado pelas ruas apertadas da vila quando algo deteve a sua atenção.
Olhava os outros com inveja, quando sabia que era ela a invejada. Ela era o sonho de todos, mas sonhava em ser a realidade de cada um. As exigências que lhe eram impostas levaram-na à exaustão, fizeram dela prisioneira, apenas porque fora amaldiçoada com o dom da beleza. Num suspiro desejou ser fugitiva. Desejou traçar liberdade além fronteiras. Desejou poder respirar sem ter prévia autorização. Desejou sentir o seu coração a bombear o sangue para as suas veias. Desejou sentir que tinha pulsação, e que não era apenas o trapo que se sentia.
Uma lata de Coca-Cola desencadeou nele uma fúria incontrolável. As veias da sua testa ficaram salientes ao lembrar toda a aversão ao que presenteou na noite passada.
Noite anterior tudo tinha mudado. Agora, ali sentada, a brisa relembrava-lhe que tinha os olhos a arder por ter chorado a noite toda.
Uma simples garrafa de Coca-Cola, fora o desejo da sua esposa. Como podia ele dizer “não” a um inocente pedido? Com os trocos que ganhou como recompensa no trabalho, saiu da casa para ir satisfazer o seu desejo. Felizmente a mercearia ao lado já tinha reaberto das obras, por isso demorou menos do que estava a espera. Feliz porque ia contar à pessoa que mais amava que finalmente tinha sido promovido, e que assim já lhe poderia proporcionar uma vida mais confortável, abriu energicamente a porta.
Como era possível sentir-se asquerosamente usada, manipulada e enganada. Confiara e deixara entrar um homem na sua vida que lhe deu tudo: promessas, sonhos, ouro, conforto e uma vida de escrava. Dama de companhia era o seu nome socialmente aceite, mas sentia-se um trapo nas mãos daquele homem que fez da sua vida e da vida de outras raparigas uma verdadeira escravatura.
A sua visão fora desastrosa. Impossível até. Nunca tinha imaginado ver a sua mulher enrolada nos braços do seu patrão. E o que mais lhe custou foi ver que os seus olhos transpareciam a felicidade que nunca tinha visto quando ela olhava para ele. Tudo aquilo que acreditava desfalecia à frente dos seus olhos. O amor-próprio estava desvanecido e o repudio em crescente. Fechou a porta atrás de si, e jurou que a sua visão resumia apenas memórias do passado.
Mas no inferno do cativeiro, surge um clarão de luz que a atira de novo para os braços do sonho da liberdade.
Ele desprezava os rostos que condenavam o seu aspecto. A decência fora-lhe roubada, e só lhe restava a decadência que usava para deambular pelas ruas.
Ela correu, correu o mais que pôde. Correu deixando cair as lágrimas que lhe lavavam a alma do pecado. Correu até cair de exaustão na calçada.
Algo envolvido em trapos prendera a sua atenção. Como era possível existir uma criatura ensanguentada capaz de exaltar mais decadência que ele próprio? Pressentiu alguém a ajoelhar-se e a limpar-lhe o que pensava ser lágrimas. Sentiu o seu toque.
Ali, diante dos seus olhos, e envolvida nos seus brancos estava a criatura mais esbelta que ele alguma vez vira.
(…)
Fechou os olhos. Queria sentir de novo aquele toque. Foi isso que a trouxe aquele banco de jardim. Olhou para si. A bondade e gentileza proporcionaram – lhe o necessário. Cama, comida, banho e roupa. Mas algo ainda a prendia ao passado. Libertou do seu corpo o peso pesado do ouro que lhe vincava a pele e escondiam as cicatrizes da vida de dama.
A visão da rapariga era mais intensa e importante que a da lata de Coca-Cola que ainda estava diante dos seus olhos. Chutou-a para longe expulsando todas as recordações enraivecidas. Tinha alguém para reencontrar.
Sentada naquele banco de jardim, rodeada de paz, sorriu.
Lá estava ela. Calma e serena. O coração palpitava-lhe das mãos quando ele a tocou.
Quando ela o sentiu, fechou os olhos e desejou que durasse para sempre. O seu sangue foi bombardeado mais forte que nunca. Sentiu-se finalmente livre de si.
segunda-feira, 9 de março de 2009
argumento
domingo, 8 de março de 2009
Escolhas
terça-feira, 3 de março de 2009
momentos cheese
Queres conhecer o amigo imaginário mais irritante, repetitivo, cansativo e divertido do mundo?
Chama-se Cheese e eu estou apaixonada por este anúncio:
What are you doing? I'm in nirvana, smashing pumpkins to make a pearl jam.
You let me,
Emma
domingo, 1 de março de 2009
Quero
Quero um estádio cheio de gente para ver uma banda de Rock. Quero cabelo comprido. Quero uma tatuagem secreta. Quero que os Linkin Park não interrompam. Quero comer Sushi. Quero viajar pelo mundo. Quero os anos 90. Quero gritar “Keep on Rockin’ in the Free World”. Quero as Donas de Casa Desesperadas até á 20ª série. Quero que ele diga amo-te. Quero uma cerveja num festival. Quero um beijinho á beira-mar num dia de chuva. Quero furar a língua. Quero cantar com o público. Quero dançar á volta de uma fogueira e tocar ukulele. Quero Mcdonalds ao domicílio. Quero ver os Pearl Jam outra vez, no mesmo sítio, da mesma maneira. Quero México. Quero dançar uma balada sem música. Quero partir uma guitarra. Quero um chazinho na varanda ao pôr-do-sol. Quero pintar as paredes do meu quarto. Quero Verão. Quero encores de duas horas. Quero exagerar.
Pleeease,
Brooke